A Zambujeira do Mar é uma freguesia portuguesa do concelho de Odemira, com 42,96 km² de área e 844 habitantes (2001). Densidade: 19,6 hab/km². Foi elevada a freguesia em 30 de Junho de 1989 (pertencia antes à freguesia de São Teotónio), sendo a mais pequena do concelho.
A sua costa, integrada no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, é debruada a falésias e pequenas praias que, fora das época alta turística, são paraísos usados por poucos. Destacam-se, além da praia central da Zambujeira, as praias dos Alteirinhos, Nossa Senhora, Arquinha e Tonel.
A principal actividade é o turismo, mas são também relevantes a agricultura, a pecuária e a pesca, albergando um dos quatro portos do concelho (chamado de Entrada da Barca). Nos últimos anos, tem crescido bastante o turismo rural, com um punhado de empreendimentos de qualidade em redor da aldeia.
Em Agosto realizam-se os três maiores eventos do calendário zambujeirense: na 1.ª quinzena do mês, o Festival do Sudoeste, o maior dos festivais de música de Verão do país, sedeado a alguns quilómetros da aldeia; a 15 de Agosto, as festas religiosas e procissão dedicadas à padroeira local, Nossa Senhora do Mar; a 29 de Agosto, a feira anual.
A colectividade da terra, a Associação Cultural e Recreativa Zambujeirense, realiza diversas actividades lúdicas, culturais e desportivas.
O termo lésbica originalmente referia-se somente às habitantes da ilha de Lesbos, na Grécia. Na antigüidade, entre os séculos VI e VII a.C., morava naquela ilha a poetisa Safo, admirada por seus poemas sobre amor e beleza, em sua maioria dirigidos às mulheres. Por esta razão, o relacionamento amoroso entre mulheres passou a ser conhecido como lesbianismo ou safismo.
Muitos termos foram usados para descrever o amor entre mulheres nos últimos dois séculos, entre os quais: amor lesbicus, urningismo, safismo, tribadismo, e outros.
Com relação ao feminismo e reforçado pelo feminismo radical, o separatismo lésbico tornou-se popular: grupos de mulheres lésbicas passaram a conviver juntas em comunidades. Algumas lésbicas perceberam que esse tipo de sociedade era libertador; mas algumas outras tiveram problemas com estereótipos criados e reforçados nas comunidades, e acabaram por abandoná-las.
Se o anúncio dissesse "mulheres com celulite não entram na Zara", aí sim, era ver-me a correr para a Persona, primeiras, primeiras! Agora, "vejam lá se tratam disso que os homens não gostam", temos pena, mas não pega! Se formos a ver, também há muita coisa que as gajas não gostam, e nem por isso espalhamos "outdoors"gigantescos pela cidade. Sim, porque senão já estou a imaginar os possíveis anúncios:
Se os homens deste País se deparassem com estas publicidades, tentariam resolver algumas das questões apontadas? Não, pois não? Então deixem lá mas é a nossa celulitezinha sossegada e não nos obriguem a andar com uma régua na mala!
Tenho dito."
Bom, já vimos que o primeiro dia do ciclo monstrual é o primeiro dia do aparecimento da marcha do benfica. O Octávio contém uns folículos, do tamanho da cabeça de um alfinete.
Um destes folículos vai crescer e ficar do tamanho de uma ervilha, isto demora cerca de 14 dias. Chama-se a isto a fase folicular.
Por volta do 14º dia, o folículo rompe-se e é aqui que se dá a ovulação. Ou seja, o óvulo desce pelas trombas de Falópio, podendo ou não ser fecundado pelos espermatozóides se estes se encontram na vagina contidos no liquido espermático.
Só um espermatozoide pode fecundar o óvulo, senão, este vai continuar a descer pelo canal vaginal. Chama-se a esta fase, fase ovulatória.
Quando o folículo se rompeu e libertou o óvulo, deu-se uma transformação fisiológica gerando-se uma massa amarela e sólida que se chama “corpo amarelo”.
Quando não há fecundação, este corpo amarelo amadurece, vai-se degenerando e acaba por ser levado através do fluxo sanguíneo, esta é a fase luteiníca. O período menstrual tem aqui o seu início. Lá começa a porcaria e a dor de cornos, má disposição e tonturas, isto é vida pa uma gaja que se porta bem?
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