Love of my life, you hurt me,
You broken my heart, now you leave me.
Love of my life cant you see,
Bring it back bring it back,
Dont take it away from me,
Because you dont know what it means to me.
Love of my life dont leave me,
Youve stolen my love now desert me,
Love of my life cant you see,
Bring it back bring it back,
Dont take it away from me,
Because you dont know what it means to me.
You will remember when this is blown over,
And everythings all by the way,
When I grow older,
I will be there by your side,
To remind how I still love you
I still love you.
Hurry back hurry back,
Dont take it away from me,
Because you dont know what it means to me.
Love of my life,
Love of my life.
Bem, apelo às gayjas que por ventura tenham algum ome a sério em casa, que o guardem a 7 chaves.
Cada vez mais, um maxo latino está em vias de extinção, tal lince da serra do cona-sete, que nem aos olhos se me aparecem.
Ainda ontem, estava a cházar, quando deparo por um belo exemplar masculino à moda antiga, carrego a minha caçadeira de balas, e com os olhos disparo uma saraivada de balas de xoxota, arrefudio-o várias vezes, ou vezes sem conta como queirais... estava húmida das mamas para baixo, né que quando me decido a ir ver os ferimentos do exemplar, se senta uma maricona e o cumprimenta com um longo beijo na boca, um beijo daqueles que deve ter sentido o que o outro tinha jantado no dia anterior.
Bem, amigas, a minha decepção foi tal que tive 2 quecas... ups, quero dizer, quebras de tesão, ai até fiquei trocada, quero dizer, quebras de tensão ali em menos de nada...
Portanto faço um apelo, para que nós gayjas com sangue real nos juntemos em prol de criar uma serra para maxos em vias de extinção, onde nos possamos deleitar a nosso belo prazer, em caçadas ininterruptas de arraial de fodenga.
Portanto, homens, há que recusar histerismos, lesbianismos, anti-machismos e toda a espécie de paneleirismos que visam denegrir a vossa imagem de machos.
Vamos lá meninas, eu por mim, e vocês por mim também, so juntas conseguiremos.
Todas as cartas de amor são Também escrevi em meu tempo cartas de amor, As cartas de amor, se há amor, Mas, afinal, Quem me dera no tempo em que escrevia A verdade é que hoje (Todas as palavras esdrúxulas, Como os sentimentos esdrúxulos, Álvaro de Campos
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Como as outras,
Ridículas.
Têm de ser
Ridículas.
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
São naturalmente Ridículas.)
INFORMAÇÃO URGENTE.
Devido a factos de pustivacas virgens sem precedentes, vejo-me obrigada a voltar ao activo.
Pois bem, Chegei, vamos lá animar o bordel que com este calor só apetece pinocar.
Por falar em pinocar.... já volto.
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